Mata Nacional de Vale de Canas

No séc. XVI era designada por "Mata do Rei". Pertencia à Coroa Real Portuguesa e era povoada por vegetação espontânea.

 

Jardim Botânico

O Jardim fazia parte integrante da Faculdade de Filosofia Natural e foi criado durante a Reforma Pombalina da Universidade de Coimbra, no ano de 1773. Somente terminado no séc. XIX, a sua exuberante vegetação reflecte os estudos e intercâmbios botânicos com todos os quadrantes do globo.

 

Jardim Sá da Bandeira

Situado na parte central da Av. Sá da Bandeira, viu a sua construção iniciada a partir do projecto de Urbanização da Quinta de Santa Cruz, datado de 1885, no qual constava a concepção de um passeio público ajardinado, que ficaria a cargo do Prof. Dr. Júlio Henriques, do Jardim Botânico. Inaugurado em 1889, só seria concluído em 1928, após remodelação projectada pelo horticultor paisagista Jacinto Matos.

 

 

Jardim da Quinta das Lágrimas

A Quinta das Lágrimas deve o seu nome às desventuras do romance entre a dama Inês de Castro e o príncipe D. Pedro. A romântica tragédia coloca neste local a morte da bela Inês.

A Fonte dos Amores já aparece documentada pouco depois da morte de Inês de Castro, e integra-se hoje num parque de árvores centenárias, ruínas medievais e neo-góticas, tanques e regatos.